quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

OEEEEEEEEEEE

Eu sou o Felipefabricio! -AHVÁÉMEMOACHEIQUEERAOPAPA

Sério?E se eu dissesse que serei o próximo Papa?Ok,parei E.E

Well...Eu vim aqui...COMPRAR CARNE! Contar Histórias pra quando vocês forem dormir ficarem com muito medo!Óia que legal!

E como eu disse que ia deixar vocês com medo,aviso que (Provavelmente) também farei vocês rirem.É um negócio conjunto q

Vou já mandar uma história de abertura,bem curta...O Misterioso Vulto da Praça.


Aviso - Essa história não é compatível com aqueles com problemas cardíacos,alguém que tenha muito medo ou quem não souber trollar (What?)


O Misterioso Vulto da Praça

    Já era final de tarde,mas Isabelle continuava no parque.Ela não tinha medo do escuro que viria em poucos minutos,ou das corujas que piavam regularmente nas altas árvores cajueiras.
    Seja como for,ela era uma menina esperta e corajosa,mas não tinha muito medo.Morava longe do parque,é verdade,e seus pais não estavam ali - Descobriram que não tinham dinheiro pra pagar estacionamento e correram para o banco.Ela estava sozinha.
    Isabelle (Ou Isa,para os íntimos) tinha pouco mais de 11 anos e brincava tranquilamente com as pombas no chão,dando migalhas da sobra de seu pão com presunto que ela não quis comer ("Isso me dá nojo",dizia ela."Presunto é feio,frio e molhado.Eca!"),em qual as pombas comiam sem problemas.Provavelmente,gostavam de presunto.
    A primeira coruja começou a piar,e as pombas fugiram.Aos gritos ("Não me deixem só,é fim de tarde!"),ela se conformou em ficar sozinha."É o destino",ela pensou.Só não sabia destino de quê.
    Um vulto misterioso apareceu entre as árvores,e o ar ficou mais gelado.Ela tinha esquecido a blusa em casa (Aos berros da mãe),então começou a passar frio.O frio se transformou em medo.O vulto começou a se aproximar.
    Ela começou a ficar apavorada.O pai dissera pra Isa não sair dali,e era difícil resistir á essa ordem."Será que meu pai abre uma excessão para risco de vida?",ela pensou.Uma sineta tocou,como se anunciasse seu fim.
    Já dava pra ver melhor seu inimigo - Grande,alto,forte.Vestia um jaleco branco e um chapéu estranho."Deve ser um cientista",pensou.Ele chegava mais perto.Havia um sorriso psicodélico em seu rosto,como se achasse sua próxima vítima.
    Então ele saiu de entre as árvores,revelando que havia uma trilha que Isabelle não tinha visto até então.Ele não tinha aparecido dentre as árvores!E trazia um carrinho."Seria ali que leva suas vítimas?",pensou também.Mas não,o carrinho apareceu diante da luz,e tudo ficou claro pra ela.Havia um trocado em seu bolso (Não muito pra pagar o estacionamento),e um sorriso se abriu diante dele.O homem perguntou:
     -Olá,bela menina!Quer comprar um pacote de pipoca?É baratinho!


E aí?Sentiram medo?Querem me matar?Agora EU estou com medo e.e

Gostaram?Aqui vou eu!

Até Mais!

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